O livre-arbítrio e outras questões incômodas ao fisicalismo

Autores/as

  • Everaldo Cescon Universidade de Lisboa ; Universidade de Caxias do Sul
  • Daniel Pires Nunes Universidade de Caxias do Sul ; Instituto Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Fisicalismo, livre-arbítrio, causalidade, filosofia da mente, determinismo

Resumen

Este artigo pretende caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas na filosofia da mente e indicar como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tal corrente de pensamento. Primeiramente pretende mostrar a diferença entre a posição reducionista e a não-reducionista e depois salientar suas potencialidades e dificuldades na abordagem da questão do livre-arbítrio. Enfim, mesmo que a questão ainda fique em aberto, verificar-se-á que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelas correntes fisicalistas.

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Biografía del autor/a

Everaldo Cescon, Universidade de Lisboa ; Universidade de Caxias do Sul

Pós-doutor em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Diretor do Centro de Ciências Humanas e Educação. Professor no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Brasil.

Daniel Pires Nunes, Universidade de Caxias do Sul ; Instituto Federal do Rio Grande do Sul

Mestre em Filosofia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e professor do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Erechim. Brasil.

Publicado

27-04-2020

Cómo citar

Cescon, E., & Pires Nunes, D. (2020). O livre-arbítrio e outras questões incômodas ao fisicalismo. Tábano, (12), 63–73. Recuperado a partir de https://e-revistas.uca.edu.ar/index.php/TAB/article/view/2920

Número

Sección

Artículos